Dez dicas para pescar Dourado

Conheça sobre Dez dicas para pescar Dourado

Iscas Artificiais

Ouvimos um especialista do interior de São Paulo para a pesca com iscas naturais. Aproveite!

Atire a primeira pedra o pescador que nunca se emocionou ou vibrou quando fisgou um dourado! O “rei do rio” encanta e leva o sujeito à loucura de viajar milhares de quilômetros, de encarar estrada, aeroporto, ou rodoviária e até se meter no meio do matagal, com onças e sucuris, somente para encará-lo.

Exagero ou não, fato é que o dourado exige técnica e conhecimento do pescador. E, além disso, um equipamento adequado para o lugar onde estiver pescando, porque o danado pode escapar no pulo, na corrida, ou até “roubar” a isca sem dó.

Pensando nisso, e, em especial naqueles que ainda tem dúvidas básicas sobre a pesca da espécie, a Pesca & Companhia foi atrás de um especialista.

Rodrigo Amaral, de São José do Rio Preto (SP), pesca praticamente todo final de semana no Rio Grande, na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, e nos conta, com base em sua experiência, em dez dicas, como ter sucesso na busca ao tesouro: o Salminus maxillosus – dourado!

Dezena dourada para pesca com iscas naturais:

1 – Os melhores horários para a pesca do dourado são no começo da manhã e no fim de tarde, podendo ser pescado também durante à noite.

2 – As iscas que dão melhores resultados são: tuvira, piau e enguia. Verifique os tamanhos mínimos para poder empregá-los dependendo do Estado.

3 – Na pesca embarcada, em locais onde a profundidade é grande, dê preferência por pescar apoitado (fundeado/ancorado), pois assim você fará sua isca chegar a lugares onde o pescador que estiver rodando não conseguirá.

4 – Uma dica fundamental para pesca de dourado desembarcado ou embarcado apoitado é que a linha tem que permanecer sempre bamba, com a tradicional barriga, fazendo a isca descer o rio de maneira natural. Para isso acontecer o pescador terá que arremessar rio acima e ir soltando a linha rapidamente.

5 – A isca jamais poderá ficar girando com a pressão da água. Para que isso não ocorra o pescador deverá iscar a tuvira passando pela boca e saindo logo atrás de sua cabeça e em seguida amarrá-la à anilha do cabo de aço. Já o piau deverá ser iscado pelo focinho e a enguia pelas costa.

6 – O anzol que eu indico é o circle hook da Owner 5179 ou Mustad 39951BLN. São três motivos para isso: – maior eficiência na captura – não necessita fisgar, e assim o pescador poderá utilizar um equipamento leve – não machuca o peixe, pois o anzol não fura a boca do dourado somente encaixa nela.

7 – Equipamento poderá ser constituído de linha multifilamento entre 0,23 mm até 0,30 mm, com anzol circle hook 7/0 ou 8/0 e vara entre 30 a 40 lb.

8 – Os principais pontos para se encontrar os dourados são as entradas e as saídas de corredeiras, bocas de lagos e rios e os paredões, ou seja, a divisão entre o fundo e o raso.

9 – A utilização do chumbo será necessário somente em locais de grande profundidade, devendo ser evitado ao máximo, pois tira a naturalidade da isca e com isso inibe o ataque do dourado.

10 – De preferência ao cabo de aço flexível, com 30 cm de comprimento e 40 lb de resistência.


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